Saiba mais sobre a experiência de uma educadora do Rio de Janeiro com a plataforma Escolas Conectadas 

A formação continuada é um desafio coletivo entre os educadores da rede pública de ensino. A partir do apoio mútuo e da criação de redes entre eles, é possível avançar para se adaptar às novas tecnologias e aos principais desafios da educação, como a recomposição de aprendizagem, o enfrentamento à defasagem e a adaptação aos modelos de ensino pós-pandemia.

Na semana do Dia do Amigo (20/07), trazemos o exemplo de uma educadora da cidade de Concórdia (RJ), que não só dá importância ao seu próprio desenvolvimento como também incentiva seus colegas a fazerem o mesmo. Com a demanda pela atualização profissional cada vez maior, é preciso união e apoio na educação, e ela demonstra como isso é possível. Confira!

Desenvolvimento contínuo

A professora Alessandra Fernandes Leão Adamy conheceu os cursos da plataforma Escolas Conectadas a partir das formações ligadas à tecnologia. O curso Eu, robô! Primeiros passos com a robótica sustentável foi o primeiro que ela concluiu. Essa experiência inicial foi fundamental para Alessandra desenvolver interesse e confiança na plataforma. "A gente sabe que tem muitos cursos gratuitos por aí, mas nem sempre são de qualidade", comenta.

Alessandra leciona em escolas da rede municipal de Concórdia e na rede estadual do Rio de Janeiro e dá aulas para turmas que vão do primeiro ano do Ensino Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio. Em sua experiência, ela relata que tem como maiores desafios manter o foco dos estudantes e realizar a avaliação de forma qualitativa, além de quantitativa. 

Nas férias, a professora aproveitou para descobrir e começar outras formações a partir das temáticas do seu interesse. Foi aí que deu início ao curso Evidências de aprendizagem: como identificar se o aluno está aprendendo? 

De acordo com a professora, as questões abordadas nos módulos tinham tudo a ver com as novas aprendizagens demandadas aos educadores após o período de pandemia. "De que forma a gente vai conseguir passar um conteúdo, mesmo de forma on-line, e verificar se esse conteúdo, de fato, funcionou?".

Aprendizado que se transforma em prática

Além disso, ela relata que formações como essa ajudam a desenvolver um olhar mais sensível e inclusivo para os diferentes perfis de alunos que compõem as turmas. No dia a dia, Alessandra precisa agregar estudantes com deficiências motoras, intelectuais e alunos de diferentes níveis socioeconômicos. 

Um dos mecanismos que começou a usar após concluir a formação é, em todas as aulas, solicitar a um dos estudantes que faça um resumo oral da aula anterior. "O estudante o aluno não lembre tudo, os outros colegas podem ser convidados a implementar a resposta", explica sobre a dinâmica.

Dessa forma, a professora consegue entender o que, de fato, foi absorvido pelos estudantes, pois eles transmitem aquilo que compreenderam. Ela também interfere na atividade, se necessário, corrigindo alguma informação que não esteja correta e/ou complementando as respostas.

Incentivo à formação continuada de todos 

O conhecimento adquirido pela professora Alessandra e seus pares não fica restrito apenas à experiência individual de cada um. Pelo contrário: o compartilhamento de aprendizados entre eles começa no grupo de professores da escola, no qual compartilham links e indicações de materiais ou formações, como as que Alessandra realizou aqui na plataforma Escolas Conectadas.

"Às vezes, um mesmo curso pode ser abordado de forma interdisciplinar e adequado a diferentes faixas-etárias", diz a educadora sobre a importância da divulgação e do compartilhamento de cursos com seus amigos professores. 

A indicação se torna ainda melhor quando se trata de cursos focados nas demandas reais dos educadores, rápidos e práticos, que se adequam à rotina dos colegas. 

Que tal conhecer os cursos da plataforma Escolas Conectadas e começar agora mesmo?