O que é Educação Inclusiva? Qual a forma mais adequada para se referir ao público-alvo da Educação Especial? Como promover a inclusão em sala de aula?
Venha participar do curso de introdução à Educação Inclusiva - 100% gratuito e com certificado.
Acolher e fortalecer a diversidade humana são premissas da escola inclusiva. Neste curso, você irá revisar conceitos, consolidar práticas e pensar em estratégias para tornar o ambiente escolar mais acessível. Abordaremos temas como denominações apropriadas, visão relacional sobre a deficiência, dimensões da acessibilidade, tecnologias assistivas e Desenho Universal para a Aprendizagem.
Nosso objetivo é ajudar você, professor(a), a responder aos desafios e a identificar as potencialidades do contexto inclusivo por meio de inspirações para que todos os estudantes possam exercer plenamente seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
Conteúdo programático
1 Não é apenas semântica: “Pessoas com Deficiência” – a forma mais adequada para se referir ao público-alvo da Educação Especial
O primeiro tópico da nossa formação mobiliza conceitos fundamentais do campo inclusivo, além de orientar sobre as denominações apropriadas, amparadas pela legislação nacional.
2 A dimensão social: prioridade na conceituação de quem são as pessoas com deficiência
O que é deficiência? Como identificá-la? No segundo tópico, uma nova visão sobre a deficiência é apresentada, situada na desvantagem que decorre da relação entre pessoas e barreiras socioambientais, devendo o meio se adaptar para suprir as demandas da diversidade humana.
3 Estamos criando um ambiente acessível?
Com o reconhecimento da diversidade humana e de suas formas de se relacionar com o mundo, passamos a ter como grande objetivo assegurar que todos exerçam seus direitos e liberdades sem impedimentos. O conceito de acessibilidade surge com essa proposição. O terceiro tópico da formação é dedicado a examiná-lo sob diferentes perspectivas: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática, atitudinal e tecnológica.
4 Tecnologias assistivas e Desenho Universal para a Aprendizagem
Neste tópico, propomos a análise das conexões entre as tecnologias assistivas e os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem, fundamentais para ampliar a autonomia das pessoas com deficiência e as oportunidades de desenvolvimento de cada estudante.
5 Juntos(as) para promover a inclusão
Para que você possa analisar o seu próprio ambiente escolar e pensar em estratégias para torná-lo mais acessível, trazemos, no tópico final da formação, mais inspirações para práticas pedagógicas inclusivas, tomando por base as dimensões da acessibilidade discutidas no tópico 3.
6 Avaliação
Atividade avaliativa do curso: questões objetivas e análise pessoal da trajetória.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o educador:
- compreenda o conceito de acessibilidade e consiga identificar suas dimensões;
- compreenda o conceito de Design Universal para a Aprendizagem e suas possibilidades de apoio ao desenvolvimento de cada estudante;
- sinta-se capaz de analisar seu ambiente escolar e pensar em estratégias para torná-lo mais acessível;
- sinta-se capaz de iniciar um planejamento orientado pela perspectiva inclusiva em sua dimensão social, com foco na equidade;
- compreenda o papel das tecnologias assistivas e se sinta confortável para abordá-las com os estudantes, mobilizando algumas criações.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- acolha e respeite a diversidade humana;
- compreenda as demandas de pessoas com deficiência e se engaje na promoção das diferentes dimensões da acessibilidade;
- pratique atitudes e comportamentos solidários, empáticos e inclusivos.
Como a BNCC é abordada?
A primeira das competências gerais da educação básica previstas pela BNCC (BRASIL, 2018) rememora um dos pilares da cidadania: a necessidade de colaboração pessoal para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A décima entre as competências gerais fortalece a ação orientada por princípios rumo ao ideal inclusivo, ao estabelecer a importância de “agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários” (BRASIL, 2018, p. 9). Conforme a Base, o Brasil deve lutar hoje por superar as desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado, por muitos anos naturalizadas (BRASIL, 2018, p. 15). É, assim, papel das redes de ensino e das instituições escolares enfatizar no seu planejamento a equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes, mostrando-se atentas à valorização da diversidade.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro
O que é Educação Inclusiva? Qual a forma mais adequada para se referir ao público-alvo da Educação Especial? Como promover a inclusão em sala de aula?
Venha participar do curso de introdução à Educação Inclusiva - 100% gratuito e com certificado.
Acolher e fortalecer a diversidade humana são premissas da escola inclusiva. Neste curso, você irá revisar conceitos, consolidar práticas e pensar em estratégias para tornar o ambiente escolar mais acessível. Abordaremos temas como denominações apropriadas, visão relacional sobre a deficiência, dimensões da acessibilidade, tecnologias assistivas e Desenho Universal para a Aprendizagem.
Nosso objetivo é ajudar você, professor(a), a responder aos desafios e a identificar as potencialidades do contexto inclusivo por meio de inspirações para que todos os estudantes possam exercer plenamente seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
Conteúdo programático
1 Não é apenas semântica: “Pessoas com Deficiência” – a forma mais adequada para se referir ao público-alvo da Educação Especial
O primeiro tópico da nossa formação mobiliza conceitos fundamentais do campo inclusivo, além de orientar sobre as denominações apropriadas, amparadas pela legislação nacional.
2 A dimensão social: prioridade na conceituação de quem são as pessoas com deficiência
O que é deficiência? Como identificá-la? No segundo tópico, uma nova visão sobre a deficiência é apresentada, situada na desvantagem que decorre da relação entre pessoas e barreiras socioambientais, devendo o meio se adaptar para suprir as demandas da diversidade humana.
3 Estamos criando um ambiente acessível?
Com o reconhecimento da diversidade humana e de suas formas de se relacionar com o mundo, passamos a ter como grande objetivo assegurar que todos exerçam seus direitos e liberdades sem impedimentos. O conceito de acessibilidade surge com essa proposição. O terceiro tópico da formação é dedicado a examiná-lo sob diferentes perspectivas: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática, atitudinal e tecnológica.
4 Tecnologias assistivas e Desenho Universal para a Aprendizagem
Neste tópico, propomos a análise das conexões entre as tecnologias assistivas e os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem, fundamentais para ampliar a autonomia das pessoas com deficiência e as oportunidades de desenvolvimento de cada estudante.
5 Juntos(as) para promover a inclusão
Para que você possa analisar o seu próprio ambiente escolar e pensar em estratégias para torná-lo mais acessível, trazemos, no tópico final da formação, mais inspirações para práticas pedagógicas inclusivas, tomando por base as dimensões da acessibilidade discutidas no tópico 3.
6 Avaliação
Atividade avaliativa do curso: questões objetivas e análise pessoal da trajetória.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o educador:
- compreenda o conceito de acessibilidade e consiga identificar suas dimensões;
- compreenda o conceito de Design Universal para a Aprendizagem e suas possibilidades de apoio ao desenvolvimento de cada estudante;
- sinta-se capaz de analisar seu ambiente escolar e pensar em estratégias para torná-lo mais acessível;
- sinta-se capaz de iniciar um planejamento orientado pela perspectiva inclusiva em sua dimensão social, com foco na equidade;
- compreenda o papel das tecnologias assistivas e se sinta confortável para abordá-las com os estudantes, mobilizando algumas criações.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- acolha e respeite a diversidade humana;
- compreenda as demandas de pessoas com deficiência e se engaje na promoção das diferentes dimensões da acessibilidade;
- pratique atitudes e comportamentos solidários, empáticos e inclusivos.
Como a BNCC é abordada?
A primeira das competências gerais da educação básica previstas pela BNCC (BRASIL, 2018) rememora um dos pilares da cidadania: a necessidade de colaboração pessoal para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A décima entre as competências gerais fortalece a ação orientada por princípios rumo ao ideal inclusivo, ao estabelecer a importância de “agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários” (BRASIL, 2018, p. 9). Conforme a Base, o Brasil deve lutar hoje por superar as desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado, por muitos anos naturalizadas (BRASIL, 2018, p. 15). É, assim, papel das redes de ensino e das instituições escolares enfatizar no seu planejamento a equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes, mostrando-se atentas à valorização da diversidade.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro