*** 100% gratuito | Alinhado à BNCC ***
A escola contemporânea vem sofrendo uma série de mudanças com o propósito de abarcar e valorizar a diversidade humana em seus fluxos. Nesse sentido, diferentes ações governamentais têm sido implementadas buscando promover a inclusão socioescolar de grupos que até então ficavam à margem do processo de ensino regular. Com a publicação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), a qual considera alunos com deficiência também como público-alvo a ser atendido pela escola comum, desenha-se a escola inclusiva como uma nova realidade brasileira.
Neste curso, abordaremos alguns conceitos básicos sobre o tema com o intuito de instigar você, professor(a), a refletir sobre os desafios e as demandas que surgem nesse novo contexto, trazendo inspirações para a inclusão de todos.
Conteúdo programático
Unidade 1: Alinhando conceitos
Na unidade de abertura do curso, são examinados os conceitos centrais relacionados à inclusão de pessoas com deficiência na escola comum, analisando-se o percurso histórico que nossa sociedade empreendeu até chegarmos ao atual modelo de escola inclusiva.
Unidade 2: Desafios e potencialidades
Na unidade 2, são abordados os desafios e as potencialidades da inclusão de alunos com deficiência em escolas comuns, observando-se como vem ocorrendo esse processo em contextos com as características das realidades escolares brasileiras.
Unidade 3: Acessibilidade no meu contexto escolar
A unidade 3 é dirigida à análise das condições de acessibilidade das instituições escolares. O conceito de acessibilidade é aprofundado a partir da investigação de suas diferentes dimensões. São discutidos e exemplificados meios de promovê-la e aprimorá-la nas escolas.
Atividades avaliativas
Atividade 1 – Questionário
Atividade 2 – Fórum Você é o gestor de políticas públicas - Recomendação de ações, sob a ótica de um gestor de políticas públicas voltadas à educação, para abarcar a parcela da população com deficiência e erradicar o analfabetismo no território.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o professor:
- compreenda conceitos estruturantes relacionados às temáticas da inclusão de pessoas com deficiência e da acessibilidade em diversos panoramas sociais, entre eles a escola;
- conte com elementos e inspirações para abordar a educação inclusiva sob novas perspectivas;
- disponha de subsídios para analisar os desafios e as potencialidades da inclusão de alunos com deficiência em escolas comuns.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- acolha e respeite a diversidade humana;
- compreenda as demandas de pessoas com deficiência e se engaje na promoção das diferentes dimensões da acessibilidade;
- pratique atitudes e comportamentos solidários, empáticos e inclusivos.
Como a BNCC é abordada?
A primeira das competências gerais da educação básica prevista pela BNCC (BRASIL, 2018, p. 9) rememora um dos pilares da cidadania: a necessidade de colaboração pessoal para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A décima das competências gerais fortalece a ação orientada por princípios rumo ao ideal inclusivo, ao estabelecer a importância de “agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários”. Conforme a Base, o Brasil deve lutar hoje por superar as desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado, por muitos anos naturalizadas (BRASIL, 2018, p. 15). É, assim, papel das redes de ensino e das instituições escolares enfatizar no seu planejamento a equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes. Ao longo da formação “Escola para todos”, priorizamos a inclusão dos estudantes com deficiência, que evidentemente requerem atenção especial e medidas cuidadosamente pensadas, mas é importante salientar que observar o princípio da equidade exige o contrário de homogeneização: supõe reconhecer a alteridade e a diferença que todos carregamos. Entendemos que essa sensibilização é fundante de todas as experiências verdadeiramente inclusivas.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro
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A escola contemporânea vem sofrendo uma série de mudanças com o propósito de abarcar e valorizar a diversidade humana em seus fluxos. Nesse sentido, diferentes ações governamentais têm sido implementadas buscando promover a inclusão socioescolar de grupos que até então ficavam à margem do processo de ensino regular. Com a publicação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), a qual considera alunos com deficiência também como público-alvo a ser atendido pela escola comum, desenha-se a escola inclusiva como uma nova realidade brasileira.
Neste curso, abordaremos alguns conceitos básicos sobre o tema com o intuito de instigar você, professor(a), a refletir sobre os desafios e as demandas que surgem nesse novo contexto, trazendo inspirações para a inclusão de todos.
Conteúdo programático
Unidade 1: Alinhando conceitos
Na unidade de abertura do curso, são examinados os conceitos centrais relacionados à inclusão de pessoas com deficiência na escola comum, analisando-se o percurso histórico que nossa sociedade empreendeu até chegarmos ao atual modelo de escola inclusiva.
Unidade 2: Desafios e potencialidades
Na unidade 2, são abordados os desafios e as potencialidades da inclusão de alunos com deficiência em escolas comuns, observando-se como vem ocorrendo esse processo em contextos com as características das realidades escolares brasileiras.
Unidade 3: Acessibilidade no meu contexto escolar
A unidade 3 é dirigida à análise das condições de acessibilidade das instituições escolares. O conceito de acessibilidade é aprofundado a partir da investigação de suas diferentes dimensões. São discutidos e exemplificados meios de promovê-la e aprimorá-la nas escolas.
Atividades avaliativas
Atividade 1 – Questionário
Atividade 2 – Fórum Você é o gestor de políticas públicas - Recomendação de ações, sob a ótica de um gestor de políticas públicas voltadas à educação, para abarcar a parcela da população com deficiência e erradicar o analfabetismo no território.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o professor:
- compreenda conceitos estruturantes relacionados às temáticas da inclusão de pessoas com deficiência e da acessibilidade em diversos panoramas sociais, entre eles a escola;
- conte com elementos e inspirações para abordar a educação inclusiva sob novas perspectivas;
- disponha de subsídios para analisar os desafios e as potencialidades da inclusão de alunos com deficiência em escolas comuns.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- acolha e respeite a diversidade humana;
- compreenda as demandas de pessoas com deficiência e se engaje na promoção das diferentes dimensões da acessibilidade;
- pratique atitudes e comportamentos solidários, empáticos e inclusivos.
Como a BNCC é abordada?
A primeira das competências gerais da educação básica prevista pela BNCC (BRASIL, 2018, p. 9) rememora um dos pilares da cidadania: a necessidade de colaboração pessoal para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A décima das competências gerais fortalece a ação orientada por princípios rumo ao ideal inclusivo, ao estabelecer a importância de “agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários”. Conforme a Base, o Brasil deve lutar hoje por superar as desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado, por muitos anos naturalizadas (BRASIL, 2018, p. 15). É, assim, papel das redes de ensino e das instituições escolares enfatizar no seu planejamento a equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes. Ao longo da formação “Escola para todos”, priorizamos a inclusão dos estudantes com deficiência, que evidentemente requerem atenção especial e medidas cuidadosamente pensadas, mas é importante salientar que observar o princípio da equidade exige o contrário de homogeneização: supõe reconhecer a alteridade e a diferença que todos carregamos. Entendemos que essa sensibilização é fundante de todas as experiências verdadeiramente inclusivas.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro