*** 100% gratuito | Alinhado à BNCC ***
Entre tantos impactos produzidos pela pandemia sobre a educação, a necessidade de repensar os tempos e espaços escolares talvez seja o maior. A estrutura apresentada pela escola vinha de séculos. Carteiras enfileiradas, uma lousa, um professor à frente que explana, a sala de aula como reduto e horários fragmentados a partir do ensino por áreas sempre foram características muito presentes na vida dos estudantes.
Contudo, as soluções encontradas no período de distanciamento para expandir as oportunidades de aprendizagem podem permanecer e ser enriquecidas. São bem-vindas porque dialogam com demandas da atual geração de aprendizes. Afinal, com que frequência nos perguntamos como o modelo consolidado de escola se estabeleceu? Será que de fato beneficia o desenvolvimento dos alunos? Favorece o crescimento intelectual? E como podemos mudar a realidade escolar no momento pós-pandêmico começando pela nossa sala de aula?
Neste curso, conheceremos experiências, recursos e estratégias que permitam romper o paradigma da escola tradicional para encorajar a paixão por aprender, o exercício da curiosidade e a adoção de princípios e procedimentos científicos, como a investigação, a análise crítica, a imaginação e a criatividade.
>>> Para recomendar a colegas, clique nos ícones acima.
Ative a notificação de inscrições para a próxima edição do curso no botão "Avise-me".
Com as reflexões provocadas com o curso, pude intensificar a prática de atividades fora da sala de aula, oportunizando aos alunos e a mim explorar outros espaços. Desenvolvi algumas atividades num cantinho do pátio, saí para desenvolver ações de um projeto no lar de idosos, na pracinha próxima da escola, e fizemos grupos de estudo em cantinhos diferentes da escola para que não atrapalhasse o andamento do trabalho escolar, pois a escola em que leciono tem pouco espaço. Mas vale a pena tentar superar os desafios encontrados, pois os alunos gostaram de aprender em outros espaços.
Ivanilde de Almeida Santos Rosa, ES.
OBJETIVOS
A partir do curso, espera-se que o professor:
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
UNIDADES
Unidade 1: Por que romper fronteiras?
A unidade 1 apresenta ideias e inspirações para que mudanças sejam empreendidas nas escolas com intencionalidade, movidas pelo desejo coletivo de ajudar os alunos a aprenderem mais e a se desenvolverem integralmente.
Unidade 2: Casos que inspiram
Na unidade 2, são apresentadas as estratégias pedagógicas adotadas por escolas que tiveram coragem de se reinventar para apoiar o desenvolvimento cognitivo e afetivo de seus estudantes. Todas têm em comum a construção colaborativa de projetos para fazer frente aos desafios que as comunidades enfrentam, refletir sobre as questões dos alunos desse século e colocar em xeque métodos de ensino que historicamente produzem analfabetos funcionais.
Unidade 3: Reestruturando tempos e espaços
A unidade compartilha exemplos de projetos de multisseriação inspiradores, que podem ser multiplicados e adaptados a contextos diversos com vistas a propor uma reaprendizagem dos jeitos de aprender e ensinar com base na autonomia e na cooperação.
ALINHAMENTO À BNCC
Compreender como processos de transformação pedagógica podem ser introduzidos na escola e como essas mudanças podem impactar o desenvolvimento e a aprendizagem dos nossos estudantes nos auxilia a mobilizar diferentes competências gerais previstas pela BNCC (BRASIL, 2018) para a educação básica. Os conteúdos da formação buscam apoiar o professor na solução de uma dicotomia: honrar os compromissos de preservar o patrimônio cultural e científico constituído, os saberes produzidos pelas gerações anteriores, e de incentivar a criação e a invenção por parte dos estudantes. Ao se ver apoiado, a partir de construtos que apontam a viabilidade da integração desses objetivos, o professor pode auxiliar os alunos na valorização e aplicação dos conhecimentos historicamente construídos e no encorajamento ao pensamento analítico e inventivo. Esse tipo de abordagem possibilita entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar com construções pessoal e socialmente enriquecedoras. Vinculam-se ao pensamento inventivo também o exercício da curiosidade intelectual e a adoção de estratégias e procedimentos científicos, como a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade. Empoderar o aluno como um investigador e autor – alguém capaz de percorrer os passos que levam à construção da ciência – incita a utilização efetiva de diferentes linguagens, voltadas à expressão e ao compartilhamento de experiências, sentimentos, descobertas. Contribui ainda com o desenvolvimento da capacidade argumentativa, sustentada em fatos, dados e informações confiáveis para formular, negociar e defender ideias e pontos de vista. Por fim, as socializações oportunizadas alinham-se à prática da empatia, do diálogo, da resolução de conflitos e da cooperação.
ATIVIDADE AVALIATIVA
Da proposição à ação
Opção 1: planejamento de uma ação de mudança nos tempos ou espaços da escola partindo do cenário da sala de aula: realização de uma síntese da proposta, salientando as inovações recomendadas e seus possíveis impactos, e elaboração de um plano de comunicação da ação.
Opção 2: reflexão sobre as transformações desenvolvidas pelas escolas apresentadas na seção “Casos que inspiram” com base em respostas às questões norteadoras.
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Entre tantos impactos produzidos pela pandemia sobre a educação, a necessidade de repensar os tempos e espaços escolares talvez seja o maior. A estrutura apresentada pela escola vinha de séculos. Carteiras enfileiradas, uma lousa, um professor à frente que explana, a sala de aula como reduto e horários fragmentados a partir do ensino por áreas sempre foram características muito presentes na vida dos estudantes.
Contudo, as soluções encontradas no período de distanciamento para expandir as oportunidades de aprendizagem podem permanecer e ser enriquecidas. São bem-vindas porque dialogam com demandas da atual geração de aprendizes. Afinal, com que frequência nos perguntamos como o modelo consolidado de escola se estabeleceu? Será que de fato beneficia o desenvolvimento dos alunos? Favorece o crescimento intelectual? E como podemos mudar a realidade escolar no momento pós-pandêmico começando pela nossa sala de aula?
Neste curso, conheceremos experiências, recursos e estratégias que permitam romper o paradigma da escola tradicional para encorajar a paixão por aprender, o exercício da curiosidade e a adoção de princípios e procedimentos científicos, como a investigação, a análise crítica, a imaginação e a criatividade.
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Com as reflexões provocadas com o curso, pude intensificar a prática de atividades fora da sala de aula, oportunizando aos alunos e a mim explorar outros espaços. Desenvolvi algumas atividades num cantinho do pátio, saí para desenvolver ações de um projeto no lar de idosos, na pracinha próxima da escola, e fizemos grupos de estudo em cantinhos diferentes da escola para que não atrapalhasse o andamento do trabalho escolar, pois a escola em que leciono tem pouco espaço. Mas vale a pena tentar superar os desafios encontrados, pois os alunos gostaram de aprender em outros espaços.
Ivanilde de Almeida Santos Rosa, ES.
OBJETIVOS
A partir do curso, espera-se que o professor:
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
UNIDADES
Unidade 1: Por que romper fronteiras?
A unidade 1 apresenta ideias e inspirações para que mudanças sejam empreendidas nas escolas com intencionalidade, movidas pelo desejo coletivo de ajudar os alunos a aprenderem mais e a se desenvolverem integralmente.
Unidade 2: Casos que inspiram
Na unidade 2, são apresentadas as estratégias pedagógicas adotadas por escolas que tiveram coragem de se reinventar para apoiar o desenvolvimento cognitivo e afetivo de seus estudantes. Todas têm em comum a construção colaborativa de projetos para fazer frente aos desafios que as comunidades enfrentam, refletir sobre as questões dos alunos desse século e colocar em xeque métodos de ensino que historicamente produzem analfabetos funcionais.
Unidade 3: Reestruturando tempos e espaços
A unidade compartilha exemplos de projetos de multisseriação inspiradores, que podem ser multiplicados e adaptados a contextos diversos com vistas a propor uma reaprendizagem dos jeitos de aprender e ensinar com base na autonomia e na cooperação.
ALINHAMENTO À BNCC
Compreender como processos de transformação pedagógica podem ser introduzidos na escola e como essas mudanças podem impactar o desenvolvimento e a aprendizagem dos nossos estudantes nos auxilia a mobilizar diferentes competências gerais previstas pela BNCC (BRASIL, 2018) para a educação básica. Os conteúdos da formação buscam apoiar o professor na solução de uma dicotomia: honrar os compromissos de preservar o patrimônio cultural e científico constituído, os saberes produzidos pelas gerações anteriores, e de incentivar a criação e a invenção por parte dos estudantes. Ao se ver apoiado, a partir de construtos que apontam a viabilidade da integração desses objetivos, o professor pode auxiliar os alunos na valorização e aplicação dos conhecimentos historicamente construídos e no encorajamento ao pensamento analítico e inventivo. Esse tipo de abordagem possibilita entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar com construções pessoal e socialmente enriquecedoras. Vinculam-se ao pensamento inventivo também o exercício da curiosidade intelectual e a adoção de estratégias e procedimentos científicos, como a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade. Empoderar o aluno como um investigador e autor – alguém capaz de percorrer os passos que levam à construção da ciência – incita a utilização efetiva de diferentes linguagens, voltadas à expressão e ao compartilhamento de experiências, sentimentos, descobertas. Contribui ainda com o desenvolvimento da capacidade argumentativa, sustentada em fatos, dados e informações confiáveis para formular, negociar e defender ideias e pontos de vista. Por fim, as socializações oportunizadas alinham-se à prática da empatia, do diálogo, da resolução de conflitos e da cooperação.
ATIVIDADE AVALIATIVA
Da proposição à ação
Opção 1: planejamento de uma ação de mudança nos tempos ou espaços da escola partindo do cenário da sala de aula: realização de uma síntese da proposta, salientando as inovações recomendadas e seus possíveis impactos, e elaboração de um plano de comunicação da ação.
Opção 2: reflexão sobre as transformações desenvolvidas pelas escolas apresentadas na seção “Casos que inspiram” com base em respostas às questões norteadoras.
Carga Horária
20h