*** 100% gratuito | Alinhado à BNCC ***
Por que precisamos falar sobre educação antirracista? O que é ambiência racial? O que temos a ver com as Leis nº 10.639 e 11.645? Como educadores, de que maneira podemos agir para sua efetivação? Neste curso, pretendemos refletir sobre as questões apontadas, a fim de que possamos juntos construir alternativas de práticas de educação antirracista de acordo com as diferentes realidades educacionais em que vivemos.
Convidamos você para que, acima de tudo, esteja atenta(o) às suas salas de aula, porque é neste contexto, onde práticas pedagógicas se realizam, que o racismo também se expressa, de maneira sutil ou não, velado ou evidente. Oferecemos um espaço formativo para que possamos debater, refletir e repensar nosso fazer pedagógico de modo a tornar nossa ação cada vez mais antirracista.
Conteúdo programático
Unidade 1: Alinhando conceitos - entendendo o porquê da lei 10.639
Nesta unidade, partindo da observação da legislação vigente, são discutidos os principais conceitos que podem subsidiar nossa busca pela correção de desigualdades educacionais, nos aproximando cada vez mais de uma prática pedagógica antirracista.
Unidade 2: Por uma nova ambiência racial na escola
Na unidade 2, são examinadas alternativas para contribuirmos, como educadores, para que uma nova ambiência racial se estabeleça em nossos contextos escolares. Para isso, são abordadas questões ligadas à construção da identidade e a noções de pertencimento racial de nossos alunos.
Unidade 3: Visibilidade do negro em sala de aula
A proposta da unidade 3 é levantar meios e estratégias de destacar, nas propostas pedagógicas e no ambiente escolar como um todo, as contribuições da cultura negra e do continente africano como produtor de conhecimentos. Abordaremos, também, elementos do legado cultural indígena, concretizando, assim, possibilidades para a efetivação das leis 10.639 e 11.645.
Atividades avaliativas
Atividade 1 – Questionário
Atividade 2 – Fórum Planos de aula - Construção e compartilhamento de um plano de aula que promova uma nova ambiência racial no contexto escolar e destaque contribuições dos negros ou dos indígenas para a cultura brasileira.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o professor:
- entenda as leis nº 10.639 e 11.645, suas razões e implicações educacionais;
- compreenda o conceito de ambiência racial e conheça perspectivas de educação antirracista;
- sensibilize o olhar para as situações de sala de aula em que o racismo se manifesta, propondo abordagens pedagógicas transformadoras com foco no combate à discriminação e no respeito às diferenças.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- aja com respeito e equidade;
- combata o racismo e qualquer tipo de manifestação preconceituosa;
- conscientize outros quanto à importância da completa eliminação das discriminações de raça;
- conheça as inúmeras contribuições das culturas africana, afro-brasileira e indígena ao desenvolvimento do País.
Como a BNCC é abordada?
A promoção de uma educação antirracista, como intervenção no mundo, passa pela compreensão de acontecimentos históricos, das relações de poder e seus impactos e de processos de transformação e manutenção das estruturas socioculturais, políticas e econômicas. Essa compreensão permitirá a identificação de diferentes interpretações com relação a um mesmo contexto histórico, revelando visões de mundo diversas, e proverá condições para a adoção de um posicionamento crítico com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, assim como de atitudes respeitosas com as diferentes populações.
Nas competências de Arte para o Ensino Fundamental, temos a indicação de análise, com os alunos, das práticas e produções de povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras (entre as quais estão os quilombolas) e de diversas sociedades, de maneira a instigar o diálogo com as diversidades. As orientações são complementadas pela solicitação de pesquisa e estudo de distintas matrizes estéticas e culturais, com ênfase para aquelas manifestas na arte e nas culturas constituintes da identidade brasileira. Trata-se de competências suficientemente abrangentes e esclarecedoras no sentido da necessidade de expandirmos o repertório cultural a que nossos alunos têm acesso, geralmente restrito a manifestações de matriz europeia, valorizando e reconhecendo, por exemplo, as produções culturais e artísticas de raízes africanas. Para isso, as competências específicas do componente também referem ideias que nos ajudam a cumprir essa missão, como experimentarmos as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusas as possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação: internet, cinema, audiovisual, entre outras.
No Ensino Médio, na área de Linguagens e suas Tecnologias (BRASIL, 2018, p. 490), as aprendizagens do curso conectam-se às competências de compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as diversidades e combatendo preconceitos de qualquer natureza, compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, cultural, social e sensível aos contextos de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões identitárias, e de apreciar esteticamente as diversas produções artísticas e culturais, mobilizando conhecimentos para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro
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Por que precisamos falar sobre educação antirracista? O que é ambiência racial? O que temos a ver com as Leis nº 10.639 e 11.645? Como educadores, de que maneira podemos agir para sua efetivação? Neste curso, pretendemos refletir sobre as questões apontadas, a fim de que possamos juntos construir alternativas de práticas de educação antirracista de acordo com as diferentes realidades educacionais em que vivemos.
Convidamos você para que, acima de tudo, esteja atenta(o) às suas salas de aula, porque é neste contexto, onde práticas pedagógicas se realizam, que o racismo também se expressa, de maneira sutil ou não, velado ou evidente. Oferecemos um espaço formativo para que possamos debater, refletir e repensar nosso fazer pedagógico de modo a tornar nossa ação cada vez mais antirracista.
Conteúdo programático
Unidade 1: Alinhando conceitos - entendendo o porquê da lei 10.639
Nesta unidade, partindo da observação da legislação vigente, são discutidos os principais conceitos que podem subsidiar nossa busca pela correção de desigualdades educacionais, nos aproximando cada vez mais de uma prática pedagógica antirracista.
Unidade 2: Por uma nova ambiência racial na escola
Na unidade 2, são examinadas alternativas para contribuirmos, como educadores, para que uma nova ambiência racial se estabeleça em nossos contextos escolares. Para isso, são abordadas questões ligadas à construção da identidade e a noções de pertencimento racial de nossos alunos.
Unidade 3: Visibilidade do negro em sala de aula
A proposta da unidade 3 é levantar meios e estratégias de destacar, nas propostas pedagógicas e no ambiente escolar como um todo, as contribuições da cultura negra e do continente africano como produtor de conhecimentos. Abordaremos, também, elementos do legado cultural indígena, concretizando, assim, possibilidades para a efetivação das leis 10.639 e 11.645.
Atividades avaliativas
Atividade 1 – Questionário
Atividade 2 – Fórum Planos de aula - Construção e compartilhamento de um plano de aula que promova uma nova ambiência racial no contexto escolar e destaque contribuições dos negros ou dos indígenas para a cultura brasileira.
Objetivos
A partir do curso, espera-se que o professor:
- entenda as leis nº 10.639 e 11.645, suas razões e implicações educacionais;
- compreenda o conceito de ambiência racial e conheça perspectivas de educação antirracista;
- sensibilize o olhar para as situações de sala de aula em que o racismo se manifesta, propondo abordagens pedagógicas transformadoras com foco no combate à discriminação e no respeito às diferenças.
A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:
- aja com respeito e equidade;
- combata o racismo e qualquer tipo de manifestação preconceituosa;
- conscientize outros quanto à importância da completa eliminação das discriminações de raça;
- conheça as inúmeras contribuições das culturas africana, afro-brasileira e indígena ao desenvolvimento do País.
Como a BNCC é abordada?
A promoção de uma educação antirracista, como intervenção no mundo, passa pela compreensão de acontecimentos históricos, das relações de poder e seus impactos e de processos de transformação e manutenção das estruturas socioculturais, políticas e econômicas. Essa compreensão permitirá a identificação de diferentes interpretações com relação a um mesmo contexto histórico, revelando visões de mundo diversas, e proverá condições para a adoção de um posicionamento crítico com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, assim como de atitudes respeitosas com as diferentes populações.
Nas competências de Arte para o Ensino Fundamental, temos a indicação de análise, com os alunos, das práticas e produções de povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras (entre as quais estão os quilombolas) e de diversas sociedades, de maneira a instigar o diálogo com as diversidades. As orientações são complementadas pela solicitação de pesquisa e estudo de distintas matrizes estéticas e culturais, com ênfase para aquelas manifestas na arte e nas culturas constituintes da identidade brasileira. Trata-se de competências suficientemente abrangentes e esclarecedoras no sentido da necessidade de expandirmos o repertório cultural a que nossos alunos têm acesso, geralmente restrito a manifestações de matriz europeia, valorizando e reconhecendo, por exemplo, as produções culturais e artísticas de raízes africanas. Para isso, as competências específicas do componente também referem ideias que nos ajudam a cumprir essa missão, como experimentarmos as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusas as possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação: internet, cinema, audiovisual, entre outras.
No Ensino Médio, na área de Linguagens e suas Tecnologias (BRASIL, 2018, p. 490), as aprendizagens do curso conectam-se às competências de compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as diversidades e combatendo preconceitos de qualquer natureza, compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, cultural, social e sensível aos contextos de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões identitárias, e de apreciar esteticamente as diversas produções artísticas e culturais, mobilizando conhecimentos para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro