Plantas medicinais: unindo a cultura popular e o conhecimento científico na escola
Plantas medicinais: unindo a cultura popular e o conhecimento científico na escola
Indique este curso:

*** 100% gratuito | Alinhado à BNCC ***

Quem já não tomou um chá de boldo depois de um delicioso jantar para “ajudar na digestão”? Ou ouviu dizer que chá de hortelã é bom para evitar verminoses? Que tal um chá de folhas de alface para tratar da insônia? E será que toda planta considerada medicinal é realmente segura e indicada para todos?

A formação tem como objetivo justamente analisar as integrações da sabedoria popular e do conhecimento científico sobre plantas medicinais, aromáticas e condimentares a partir de experiências concretas de aprendizagem. Busca, assim, explorar a grande diversidade de plantas medicinais e especiarias encontradas no país, orientar sobre cuidados necessários no seu uso e discutir maneiras de abordar essa rica temática com estudantes de todas as idades.

>>> Para recomendar a colegas, clique nos ícones acima.

Como esse curso inova
Inova ao integrar a sabedoria popular e o conhecimento científico para a constituição de práticas sustentáveis.

Coloquei logo em prática! Durante uma feira de Ciências os alunos confeccionaram um relógio das plantas medicinais. Foi um trabalho muito gratificante, pois uniu o saber popular ao conhecimento científico.

Andressa Hell Siqueira, ES.

OBJETIVOS

A partir do curso, espera-se que o professor:

  • estabeleça relações entre ciência e cultura popular no que diz respeito às plantas medicinais e aos fitoterápicos;
  • conheça as plantas medicinais e os usos realizados na sua região;
  • faça uma reflexão crítica sobre o uso indiscriminado de plantas medicinais;
  • inspire-se por meio das propostas e dos materiais de apoio disponibilizados para realizar seu planejamento e abordar a temática com estudantes de todas as idades.

A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:

  • reconheça características de plantas medicinais, aromáticas e condimentares;
  • mostre-se capaz de aplicar o conhecimento popular sobre plantas medicinais com cautela, segurança e qualidade;
  • reflita sobre os riscos do uso indiscriminado de plantas medicinais;
  • entenda a importância da integração de conhecimentos no âmbito da medicina tradicional e da sabedoria popular sobre fitoterápicos.

 

UNIDADES

Unidade 1: plantas medicinais - ciência e sabedoria popular

O objetivo da unidade 1 é estabelecer uma "sadia" união entre a sabedoria popular e o conhecimento científico no que tange ao uso de plantas medicinais. Por meio desse intercâmbio, são proporcionadas condições de auxiliar os alunos em um campo tão presente - e útil - no dia a dia, permitindo-lhes formalizar aprendizagens que já se encontram em desenvolvimento graças às interações nos seus meios de convívio, como família e comunidade.

Unidade 2: Relógio do corpo humano e das plantas medicinais

Na unidade 2, são compartilhadas propostas promissoras para realizar a integração pedagógica da fitoterapia com a sabedoria popular, como o relógio do corpo humano e hortos medicinais.

Unidade 3: Plantas aromáticas e condimentares

A unidade final da formação é dedicada ao estudo da produção de plantas aromáticas e condimentares, que também integram a riqueza da biodiversidade brasileira. São experimentadas propostas interdisciplinares com tal abordagem.

 

ALINHAMENTO À BNCC

A fitoterapia, que é o estudo da obtenção de medicamentos a partir do princípio ativo de plantas, abordada ao longo da formação, permite realizar uma série de paralelos com as competências de Ciências presentes na BNCC. Elas vão do cuidado do bem-estar até a preocupação com a saúde pessoal e coletiva, incluindo a reflexão crítica sobre potencialidades e limites das plantas no propósito terapêutico, em conexão com a sabedoria popular. O curso também convida a uma interessante integração do estudo da flora vinculado ao corpo humano e de aplicações que materializam essa conexão, como o horto medicinal chinês, e possibilita estabelecer conexões entre o conhecimento científico e usos cotidianos das plantas, tal como acontece na gastronomia e em aplicações como as da indústria farmacêutica e de cosméticos.

No ensino médio, na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (BRASIL, 2018, p. 553), as aprendizagens do curso conectam-se às competências de analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, com vistas a melhorar as condições de vida, de utilizar interpretações sobre a dinâmica da vida e da Terra, dos seres vivos e do universo, fundamentando decisões éticas e responsáveis, e de investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo.

 


 

ATIVIDADE AVALIATIVA

Contribuindo com o Relógio do Corpo Humano

Elaboração e compartilhamento de uma tabela de suporte à construção de um horto medicinal conforme as orientações fornecidas, examinando as indicações das plantas nas fontes especializadas recomendadas. Por fim, considerando o desenvolvimento da atividade com alunos, socialização das impressões sobre os possíveis resultados da aplicação a partir das questões norteadoras lançadas.

Conheça as principais características:
Carga Horária:
20 horas

Modalidade:
Mediado

Autoria:

Profa. Dra. Juçara Bordin, Profa. Dra. Silvia de Oliveira Kist e Profa. Dra. Patrícia Behling Schäfer


Certificação:

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Curso Gratuito
Certificado Incluso
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Quem já não tomou um chá de boldo depois de um delicioso jantar para “ajudar na digestão”? Ou ouviu dizer que chá de hortelã é bom para evitar verminoses? Que tal um chá de folhas de alface para tratar da insônia? E será que toda planta considerada medicinal é realmente segura e indicada para todos?

A formação tem como objetivo justamente analisar as integrações da sabedoria popular e do conhecimento científico sobre plantas medicinais, aromáticas e condimentares a partir de experiências concretas de aprendizagem. Busca, assim, explorar a grande diversidade de plantas medicinais e especiarias encontradas no país, orientar sobre cuidados necessários no seu uso e discutir maneiras de abordar essa rica temática com estudantes de todas as idades.

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Inova ao integrar a sabedoria popular e o conhecimento científico para a constituição de práticas sustentáveis.

Coloquei logo em prática! Durante uma feira de Ciências os alunos confeccionaram um relógio das plantas medicinais. Foi um trabalho muito gratificante, pois uniu o saber popular ao conhecimento científico.

Andressa Hell Siqueira, ES.

OBJETIVOS

A partir do curso, espera-se que o professor:

  • estabeleça relações entre ciência e cultura popular no que diz respeito às plantas medicinais e aos fitoterápicos;
  • conheça as plantas medicinais e os usos realizados na sua região;
  • faça uma reflexão crítica sobre o uso indiscriminado de plantas medicinais;
  • inspire-se por meio das propostas e dos materiais de apoio disponibilizados para realizar seu planejamento e abordar a temática com estudantes de todas as idades.

A partir da aplicação de aprendizagens construídas no curso pelo educador, espera-se que o estudante:

  • reconheça características de plantas medicinais, aromáticas e condimentares;
  • mostre-se capaz de aplicar o conhecimento popular sobre plantas medicinais com cautela, segurança e qualidade;
  • reflita sobre os riscos do uso indiscriminado de plantas medicinais;
  • entenda a importância da integração de conhecimentos no âmbito da medicina tradicional e da sabedoria popular sobre fitoterápicos.

 

UNIDADES

Unidade 1: plantas medicinais - ciência e sabedoria popular

O objetivo da unidade 1 é estabelecer uma "sadia" união entre a sabedoria popular e o conhecimento científico no que tange ao uso de plantas medicinais. Por meio desse intercâmbio, são proporcionadas condições de auxiliar os alunos em um campo tão presente - e útil - no dia a dia, permitindo-lhes formalizar aprendizagens que já se encontram em desenvolvimento graças às interações nos seus meios de convívio, como família e comunidade.

Unidade 2: Relógio do corpo humano e das plantas medicinais

Na unidade 2, são compartilhadas propostas promissoras para realizar a integração pedagógica da fitoterapia com a sabedoria popular, como o relógio do corpo humano e hortos medicinais.

Unidade 3: Plantas aromáticas e condimentares

A unidade final da formação é dedicada ao estudo da produção de plantas aromáticas e condimentares, que também integram a riqueza da biodiversidade brasileira. São experimentadas propostas interdisciplinares com tal abordagem.

 

ALINHAMENTO À BNCC

A fitoterapia, que é o estudo da obtenção de medicamentos a partir do princípio ativo de plantas, abordada ao longo da formação, permite realizar uma série de paralelos com as competências de Ciências presentes na BNCC. Elas vão do cuidado do bem-estar até a preocupação com a saúde pessoal e coletiva, incluindo a reflexão crítica sobre potencialidades e limites das plantas no propósito terapêutico, em conexão com a sabedoria popular. O curso também convida a uma interessante integração do estudo da flora vinculado ao corpo humano e de aplicações que materializam essa conexão, como o horto medicinal chinês, e possibilita estabelecer conexões entre o conhecimento científico e usos cotidianos das plantas, tal como acontece na gastronomia e em aplicações como as da indústria farmacêutica e de cosméticos.

No ensino médio, na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (BRASIL, 2018, p. 553), as aprendizagens do curso conectam-se às competências de analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, com vistas a melhorar as condições de vida, de utilizar interpretações sobre a dinâmica da vida e da Terra, dos seres vivos e do universo, fundamentando decisões éticas e responsáveis, e de investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo.

 


 

ATIVIDADE AVALIATIVA

Contribuindo com o Relógio do Corpo Humano

Elaboração e compartilhamento de uma tabela de suporte à construção de um horto medicinal conforme as orientações fornecidas, examinando as indicações das plantas nas fontes especializadas recomendadas. Por fim, considerando o desenvolvimento da atividade com alunos, socialização das impressões sobre os possíveis resultados da aplicação a partir das questões norteadoras lançadas.

Conheça as principais características:
Carga Horária:
20 horas

Modalidade:
Mediado

Autoria:

Profa. Dra. Juçara Bordin, Profa. Dra. Silvia de Oliveira Kist e Profa. Dra. Patrícia Behling Schäfer


Certificação:

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Plantas medicinais: unindo a cultura popular e o conhecimento científico na escola
Curso Gratuito
Certificado Incluso

Carga Horária

20h