
Como equilibrar as emoções em sala de aula?
A professora Nádja da Silva Melo experimentou trabalhar o autocuidado ao realizar um curso da Escolas Conectadas e criou uma estratégia para transmitir equilíbrio emocional aos seus alunos. Saiba mais!
A relação entre professor e aluno envolve várias camadas para além da aprendizagem. Entre elas, os cuidados com o desenvolvimento emocional desses dois atores centrais da sala de aula. Nesse sentido, os educadores sabem como a rotina escolar pode gerar esgotamento intelectual e emocional. E pensar no bem-estar é um princípio fundamental para um trabalho bem feito.
O curso Bem-estar docente: autocuidado e redes de apoio para quem transforma a educação, presente aqui na plataforma Escolas Conectadas, aprofunda temas importantes quando se trata de equilíbrio emocional do professor. Sistemas de apoio, métodos dialógicos e prática do autocuidado estão entre os assuntos da formação.
Emoções: da teoria à prática
A professora Nádja da Silva Melo (43) aproveitou ao máximo todos os ensinamentos presentes no curso on-line. Ela atua como monitora no Colégio da Polícia Militar de Alagoas, na cidade de Arapiraca (AL), e conheceu a formação da Escolas Conectadas pelo programa de inovação Programa Professor Mentor.
“Esse curso me chamou a atenção pois eu já tinha uma raiz dentro de mim relacionada ao autocuidado e ao bem-estar do professor. Ampliou ainda mais o que eu já pensava e trabalhava em sala de aula”, conta ela sobre a sua escolha.
Para a professora Nádja, a prioridade sempre foi buscar o seu equilíbrio emocional, de forma que pudesse transmiti-lo aos alunos.
“No pós-pandemia, precisamos ampliar o nosso cuidado, pois encontramos alunos mais ansiosos e estressados. No curso, tudo isso teve uma conexão. Em sala de aula, são mentes diferentes, famílias diferentes, emoções e dificuldades também diferentes.”
As atividades propostas nesse sentido ultrapassaram os portões da escola e causaram mudanças na comunidade como um todo.
“Trabalhei com as famílias dos alunos, a partir de ações que envolviam pais, para que esse autocuidado tivesse alinhamento e harmonia. Se a família está bem, o aluno também está. Dessa forma, as mudanças comportamentais foram mais intensas e visíveis”, afirma a professora.
Bem-estar docente como prioridade
Certamente, um curso que trata do bem-estar docente é totalmente adaptável à rotina. Nesse sentido, é possível estudar os materiais, adaptar as atividades e consultar inspirações de acordo com os próprios horários. Para a professora Nádja. o destaque foi o planejamento e a organização da formação em si.
A formação é 100% on-line, tem 20 horas de carga horária e é dividida em uma unidade de vídeos com professores especialistas e outra com materiais de apoio, além de uma atividade avaliativa final. A partir do estudo, espera-se que o educador conheça as possibilidades para manutenção do seu bem-estar e possa aplicá-las o quanto antes.
Conheça mais detalhes e inscreva-se gratuitamente!
Bem-estar emocional dos alunosA formação escolar envolve também o desenvolvimento emocional e das relações sociais dos estudantes. Com vista nisso, é preciso que professores entendam a melhor forma de conduzir esse processo e busquem abordagens pedagógicas inovadoras para serem integradas ao currículo. O Itinerário de Educação Socioemocional da plataforma Escolas Conectadas é uma jornada de exploração por materiais e recursos destinados à educação socioemocional. São artigos, pesquisas e vídeos com especialistas voltados para a educação de crianças e de adolescentes. O curso é autoformativo e tem carga horária de 10 horas. Inscreva-se para começar o quanto antes e garantir o seu certificado! |
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