Conheça as estratégias da professora Maria Ferreira da Silva, que trabalha competências socioemocionais com os estudantes da Educação Infantil e do Ensino Médio 

Embora cada faixa etária de estudantes tenha sua particularidade, há uma temática comum a todas elas: a educação socioemocional. “Enquanto os pequenos estão conhecendo suas emoções, os adolescentes estão aprendendo a melhor forma de externar esses mesmos sentimentos”, explica a professora Maria Ferreira da Silva. 

Atualmente, a educadora assume o desafio de lecionar Língua Portuguesa para turmas da Educação Infantil e dos anos finais do Ensino Médio. Portanto, ela tem a oportunidade de trabalhar a mesma disciplina com estudantes que estão iniciando sua trajetória escolar e outros que estão finalizando o ciclo básico.

“Há, também, uma diferença geracional entre os meus estudantes. As crianças de hoje não aprendem mais como as de antigamente. Então, eu busco sempre me atualizar para acompanhá-los”, acrescenta Maria Ferreira. 

Educação socioemocional e o desempenho escolar

Após 22 anos de trabalho nas redes pública e privada de Santos (SP), a educadora entendeu que para construir estratégias pedagógicas efetivas é preciso, em primeiro lugar, compreender como os estudantes pensam. 

Por isso, Maria decidiu começar o curso Educação socioemocional: aprendizagens-chave, disponível gratuitamente na plataforma Escolas Conectadas. Para ela, o mais interessante foi traçar paralelos entre as competências socioemocionais na Educação Infantil e no Ensino Médio.

“Ao trazer a educação socioemocional para a sala de aula, consigo descobrir o que pode estar interferindo no aprendizado dessas crianças e jovens. Afinal, muitas vezes os entraves vêm da relação com a família, com os amigos. Tudo isso impacta o desempenho escolar deles”, comenta.

Representando emoções

Nesse sentido, a educadora decidiu iniciar um projeto para aproveitar os conhecimentos adquiridos durante a formação. A atividade foi pensada para os jovens do Ensino Médio, mas também pode ser adaptada para outras faixas etárias.

A princípio, a ideia foi trabalhar a construção de personagens. Primeiramente, os estudantes tiveram que fazer exercícios corporais típicos do teatro, como respiração e equilíbrio. Logo depois, a turma realizou um mapa da empatia para identificar dores, sentimentos e traços de personalidade. 

Por fim, os jovens fizeram a criação de textos e representações teatrais dos personagens que criaram. “Assim, eles puderam entender como as características socioemocionais se refletem no corpo e nas interações”, complementa Maria Ferreira. 

Conclua o itinerário formativo sobre Educação Socioemocional e garanta seu certificado!

Aprimore os seus conhecimentos sobre Educação Socioemocional de maneira rápida e gratuita. Elaboramos um percurso formativo com conteúdos importantes, como vídeos e e-book, para os seus estudos sobre essa temática. Assim, os educadores que concluírem todas as etapas receberão um certificado da Fundação Telefônica Vivo. Então, clique aqui para acessar a página e começar agora mesmo.

Sobre o curso Educação Socioemocional

A proposta da formação é aprofundar o conceito de educação socioemocional e entender a importância dela para as novas gerações. Nesse sentido, os educadores podem traduzir esse propósito em ações pedagógicas que permitam desenvolver competências socioemocionais vinculadas às demais orientações curriculares estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

O curso é autoformativo, ou seja, pode ser realizado por você, educador, no horário que for mais conveniente para a sua agenda. A carga horária é de 12 horas. 

Clique aqui e inscreva-se no curso completo para investir em sua formação continuada!