Nós, educadores, somos mobilizados por desafios diários, como ajudar cada aluno na sua aprendizagem, resgatar o estudante que se mostra desmotivado ou desanimado e promover avaliações que oportunizem crescimento. A pandemia do coronavírus trouxe novos desafios à vida de professores e alunos e passou a exigir ainda mais alternativas - além de criatividade - para lidar com as dificuldades pedagógicas existentes.

Para apoiar educadores nesse cenário de excepcionalidade, a Plataforma Escolas Conectadas revisou seus cursos e criou formações específicas, relacionadas, por exemplo, ao bem-estar emocional e a estratégias de ensino híbrido. Os aprimoramentos têm em vista a retomada e a priorização de conteúdos em alinhamento à BNCC (Base Nacional Comum Curricular), usos construtivos e inspiradores das tecnologias digitais, práticas adaptáveis a contextos de pequeno acesso à conectividade e meios de recuperação da própria paixão por aprender. Muitas das ideias abordadas podem permanecer - e ser enriquecidas - no pós-pandemia.

A profa. Andreia Beltrame Teixeira, de Bragança Paulista (SP), que participou da formação Ensino híbrido: como fazer na minha escola, destacou os aspectos que promoveram seu engajamento – "A linguagem clara e objetiva, aliada aos exemplos de práticas positivas, fez com que o curso superasse as minhas expectativas". Já a educadora Nilzeth Maria Rodrigues de Mendonça, do município de Ipanema (MG), pontuou a flexibilidade no atendimento a objetivos e contextos de ensino proporcionada pela formação Fotografia na aprendizagem: novos olhares para construir o conhecimento – "Este curso trouxe a mim a possibilidade de realizar um projeto que atendesse os protocolos de distanciamento requeridos pela saúde pública para o retorno às aulas presenciais e, ao mesmo tempo, integrasse os estudantes, despertando o interesse e o acompanhamento, para motivá-los a novos aprendizados através de uma atividade lúdica e habitual utilizada por eles: a fotografia". 

Outro elemento dos títulos da Plataforma Escolas Conectadas que tem se mostrado especialmente relevante no atual panorama vivenciado pelas escolas é a presença de canais de trocas entre educadores. Todas as formações contam com espaços de discussão, e, em parte delas, a própria atividade avaliativa é constituída de produções e planos de aula do professor participante, compartilhados com o grupo de colegas. A esse respeito, a profa. Regiane Fernandes da Silva, de Leme (SP), sustenta: "Aprender, rever conceitos e paradigmas, bem como trocar ideias com outros profissionais é fundamental para a formação continuada do professor".  

Todas as formações oferecidas na Plataforma Escolas Conectadas estão alinhadas à BNCC, são 100% gratuitas e certificadas por instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação. O educador conta com 49 opções para a sua atualização profissional entre cursos mediados e autoformativos de diferentes cargas horárias. Nas duas modalidades, é priorizada a flexibilização da rotina de estudos do docente, que escolhe os horários de sua preferência para o estudo dos materiais e a realização das atividades ao longo das quatro semanas de duração de cada edição.